O Feng Shui do Lotus Negro trabalha com a limpeza e purificação de moradias e/ou escritórios com vistas a dissolver as formas pensamento negativas (larvas astrais, miasmas etc) que criam desarmonia ou causam perturbações. Também encaminhamos fantasmas para o plano superior com ajuda dos Seres de Luz.
Por causa de um conhecimento inadequado em relação à morte, ou por medo de morrer, algumas almas resistem ao processo de partir desse plano, e tornam-se espíritos presos à Terra, perambulando entre esse mundo e o outro. Se ficarem presos às vizinhanças de onde habitavam, enquanto vivos, viram "assombrações", em casos como estes, pode tornar-se essencial a um ocultista experiente realizar um exorcismo. Sabemos que as pessoas que vivem em um ambiente que esteja sob influência de energias negativas, ou entidades obsediantes, podem sofrer com desentendimentos, acidentes domésticos, agressões invisíveis, períodos constantes de azar ou má sorte, doenças prolongadas etc. em casos mais graves até mesmo mudanças de comportamento são observadas, alertando sobre uma possível possessão.
Por causa de um conhecimento inadequado em relação à morte, ou por medo de morrer, algumas almas resistem ao processo de partir desse plano, e tornam-se espíritos presos à Terra, perambulando entre esse mundo e o outro. Se ficarem presos às vizinhanças de onde habitavam, enquanto vivos, viram "assombrações", em casos como estes, pode tornar-se essencial a um ocultista experiente realizar um exorcismo. Sabemos que as pessoas que vivem em um ambiente que esteja sob influência de energias negativas, ou entidades obsediantes, podem sofrer com desentendimentos, acidentes domésticos, agressões invisíveis, períodos constantes de azar ou má sorte, doenças prolongadas etc. em casos mais graves até mesmo mudanças de comportamento são observadas, alertando sobre uma possível possessão.
Os romanos diziam: “Levamos
nosso Lares e conosco”, Lares e Penates sendo ancestrais e espíritos da casa.
Se os espíritos (sejam humanos ou não-humanos) de uma habitação estão satisfeitos, se tornam protetores e
benfeitores dos habitantes humanos. Ao contrário, se estão insatisfeitos podem
encontrar inúmeros meios de expressar sua falta de conforto. Isso pode incluir
influenciar o clima astral do ambiente, produzindo problemas de saúde triviais
e mais sérios, afetando o senso de bem estar e a sorte dos residentes.
Influências Invisíveis
No Feng-Shui do Lótus Negro utilizamos o símbolo taoísta do Pa Kua para mapear todo o espaço e com auxílio de aparelhos radiestésicos identificamos epicentros energéticos de origem negativa. Após isso lançamos mão das técnicas de Geomancia Astrológica para buscar maiores informações sobre o tipo de energia, ou entidade espiritual, que possa estar causando o desequilíbrio no ambiente. Pode ser uma cascarão ou Kama Rupa (cadáver de corpo astral), kiumbas ou encostos (entidades espirituais obsessoras), correntes telúricas subterrâneas etc.
Kamas Rupas são
normalmente, difíceis de serem tratados com técnicas conhecidas de Feng
Shui. A grande maioria dos livros e cursos de Feng Shui oferecidos
atualmente no mercado ensina apenas de métodos de Limpeza e Harmonização do
Espaço, entretanto isso não funciona com Kama Rupas, Fantasmas e mesmo
Elementais telúricos que insistem em tomar um ambiente como seu refúgio ou morada permanente.
Uma casa, escritório, ou empresa que vive assombrado com um Kama
Rupa pode de fato atrair inúmeros infortúnios aos seus habitantes humanos. Para exorcizar este tipo de entidade astral o ocultista deve ter um conhecimento especializado de exorcismos e demonologia.
Os predecessores representam uma
importante influência invisível em um local que escolhemos como nossa casa,
escritório ou empresa. Se porventura houve acontecimentos desagradáveis como
divórcios, degradações, ações judiciais, injúrias, doenças prolongadas ou
mortes isso pode indicar que os próximos ocupantes/residentes do local correm o
risco de se defrontar com eventos desagradáveis.
No Feng-Shui do Lótus Negro utilizamos o símbolo taoísta do Pa Kua para mapear todo o espaço e com auxílio de aparelhos radiestésicos identificamos epicentros energéticos de origem negativa. Após isso lançamos mão das técnicas de Geomancia Astrológica para buscar maiores informações sobre o tipo de energia, ou entidade espiritual, que possa estar causando o desequilíbrio no ambiente. Pode ser uma cascarão ou Kama Rupa (cadáver de corpo astral), kiumbas ou encostos (entidades espirituais obsessoras), correntes telúricas subterrâneas etc.
O Kama-Rupa (em sânscrito: kama, desejo; rupa,corpo) é a contra-parte astral das pessoas que realizaram a
passagem, ou seja já faleceram, mas que por inúmeros ainda permanecem presas
aos seus antigos ambientes. Após a morte física a alma de um homem
abandona seu corpo astral e realiza sua passagem ao nível mental. Entretanto o
corpo astral não se desintegra prontamente, ele permanece gravitando nas
proximidades de seu corpo morto até que as últimas partículas do mental se
dissolvam por completo. Nos casos normais após a alma abandonar o corpo astral
este dissolve-se nos elementos da natureza que o criou. Infelizmente pode
acontecer, às vezes, que uma alma, está tão vinculada e apegada aos assuntos da
vida terrestre que se recusa a desvencilhar-se de seu corpo astral e se ocupa
da vida terrena, que deveria ter abandonado. Ela então se transforma em um Kama-Rupa, o pálido duplo do homem.
Kama-Rupas
Kama-Rupas são resíduos de personalidades extintas. São energias Elementares que irão, inclusive, desintegrar-se, o telurismo os dissolverá como um ácido. Na grande maioria das sessões de "espiritismo" são esses restos vitais do defunto que se apresentam ao médium.
Não podemos confundir Kamas
Rupas, que são seres Elementares, com os Elementais da Natureza. Os Elementais originam-se dos Elementos da Natureza (energias superiores da Criação) que são os da Terra, os gnomos; os da Água, as ondinas; os do Ar, os silfos; e os do Fogo, as salamandras. Por sua vez um Kama-Rupa é uma sombra errante, um
cadáver do corpo astral, desvinculada de seus princípios espirituais e mentais
que deve, inclusive, desintegrar-se nos elementos da Natureza em seu devido
tempo - é isso que denominamos "segunda morte".
Kama-Rupas são resíduos de personalidades extintas. São energias Elementares que irão, inclusive, desintegrar-se, o telurismo os dissolverá como um ácido. Na grande maioria das sessões de "espiritismo" são esses restos vitais do defunto que se apresentam ao médium.
Após a morte física
o corpo astral decompõe-se em duas partes distintas: uma inferior
desprendida de todo princípio espiritual (Ba) errante e em estado de decomposição
latente e outra superior (Ka) que unido aquilo que Pitágoras chamava "o
carro da alma" (Sahu) e que envolvia o espírito livre de suas amarras terrestres
em sua evolução aos planos celestiais. Entretanto o Kama Rupa permanece na
Terra em estado de desintegração. Para os antigos egípcios Kama Rupa é a
Sombra. É uma entidade geocêntrica e afim com a alma do globo terrestre
que no fim da vida física a absorverá depois o homem falecer e que a nutre com
o fluido telúrico durante a sua vida terrestre.
Na visão post-mortem da antiga religião egípcia o Eu psíquico ou Entidade
pessoal de um ser humano (Akh) após a morte é absorvido pelo corpo espiritual ou Sahu. Ele sobrevive então numa esfera própria que denominavam Amenti localizada no astral superior onde as almas eram julgadas pelo Deus Osíris. Caso o morto se saia bem no Julgamento de Osíris a Deusa Maat, que simbolizava a justiça e a verdade, liberava a alma do falecido e então o Sahu sobe aos céus para viver com os deuses entre as estrelas. Em
outras religiões o espírito do falecido viaja para seus céus ou infernos
particulares, conforme suas orientações religiosas, como já dizia Jesus: Na
casa de meu Pai há muitas moradas.."
Entretanto, se o falecido for pouco evoluído e apegado as paixões terrestres o eu psíquico permanece identificado a sua Sombra ou Kama-Rupa que é uma ilusão sedutora e perigosa. Esses são os casos em que as almas desencarnadas são de uma ordem baixa muito apegada à matéria. Também pode ser que o indivíduo tenha sofrido uma morte repentina/prematura e sua alma fique “presa à terra” recusando-se a libertar-se de seu Kama-Rupa.
Seja qual for o motivo quando uma alma desencarnada se desprende mal de
seus elementos astro-psíquicos ela é arrastada aos infernos (rios subterrâneos
do telurismo, a zona mais baixa do mundo astral) e aí fica sofrendo durante
todo o tempo em que sua sombra/cascão astral se decompõe. A zona do baixo
astral é o Hades alegórico, – o Gehenna da Bíblia. Esse local é comparável a um
fundo submarino escuro. O estado de consciência que dele se desprende
constitui, segundo os iniciados, ora a melancolia ora a angústia. Com efeito, o
baixo astral serve de vazão ao astral; as paixões e os sentimentos dos mortos
continuam a flutuar nele e se movimentam com melancolia; e as baixas paixões
dos vivos assumem aí formas perfeitas de demônios malignos.
Uma ardente aspiração para se
libertar dos seus males e um desejo bastante pronunciado hão de levá-la uma vez
mais à atmosfera da terra. Aí ela vagueará e sofrerá mais ou menos numa solidão
dolorosa. Os seus instintos hão de fazê-la procurar com avidez o
estabelecimento de contato com pessoas vivas. É comum ainda aproximar-se de
alguém para vampirizar um pouco de energia e permanecer estável por tempo
indefinido. Essas entidades Kama-Rupas são invisíveis, mas muito tangíveis “vampiros
magnéticos”. Também as pessoas vivas sejam dementes, alcoólatras, drogados ou
criminosos podem se enclausurar psiquicamente no baixo astral, tornando-se seus
médiuns.
Um Kama Rupa ou sombra errante
de uma pessoa falecida pode, inclusive, ser capturado por um mago negro e ser
programado para cumprir seus intentos egoístas. Exatamente por ser uma espécie
de "casca vazia", com uma espécie de memória residual, o Kama Rupa
pode ser parcialmente avivado e servir de hospedeiro para um Elemental evocada
pelo mago negro.
É nesse ponto que as
coisas costumam se complicar bastante pois uma Kama Rupa avivado por um
Elemental pode se tornar muito mais poderoso e inteligente e ter o poder
de manifestar efeitos poltergeist de todo tipo.
Existe outro tipo de
entidade/energia negativa conhecida como Assombrações Residuais" que são os sentimentos, pensamentos e a energia impregnada das pessoas que ficaram muito tempo num imóvel ou cômodo. Também podem ser recordações de acontecimentos traumáticos que ficaram registradas nas paredes, objetos, móveis dos ambientes e ficam reverberando na memória akáshica local.. Essas emoções
ou energias negativas de raiva, ódio, ciúme, medo, apegos etc foram geradas por
moradores, recentes ou antigos, e ficam gravadas em certos locais na
residência. Uma assombração residual é como um disco velho de vitrola: repete sempre a
mesma canção (vibrações) influenciando os novos residentes a terem os mesmos
pensamentos e emoções.
Em alguns casos além de um ritual de purificação de ambientes é também necessário realizar uma Cerimônia de Apaziguação de Espíritos.
Um Cerimonial de "Apaziguação de
Espíritos” é um ritual mágico-religioso que envolve a compaixão por todos os seres
sencientes.
Cerimonial para Apaziguação de Espíritos
Para ajudar os espíritos errantes/perdidos a realizarem a passagem para a luz a Ordem do Lotus Negro realiza um cerimonial que tem a mesma função da Missa de Réquiem (Missa para os Mortos) da Igreja Católica, denominado Cerimonial para Apaziguação de Espíritos.
Neste cerimonial utilizamos diversas técnicas inspiradas no Budismo, no Shintoísmo, no Xamanismo e na Kabalah são elas:
Neste cerimonial utilizamos diversas técnicas inspiradas no Budismo, no Shintoísmo, no Xamanismo e na Kabalah são elas:
Purificação: É a purificação da casa, lugar de trabalho ou
ambiente onde vai ocorrer o cerimonial. Também realizamos a limpeza energética
das pessoas envolvidas no trabalho (familiares, ajudantes etc). Nós utilizamos
Sal, Água Benta, Incenso e Fogo (ervas para defumar) nos ritos de limpeza além
de gestos místicos (mudras) e palavras de poder (mantras).
• Preces: Normalmente começam com expressão de louvor e
gratidão aos seres da purificação (vajrassatvas) guardiões e divindades
tutelares da Ordem do Lótus Negro que irão ajudar na cerimônia.
• Oferendas: Em geral são realizadas em nome das
pessoas que residem no imóvel. No altar oferecemos flores, comida e bebida e
outros itens naturais (incenso etc.), aos ancestrais, elementais negativos e
aos fantasmas famintos* que estejam presentes na cerimônia. O
objetivo é demonstrar gratidão aos ancestrais e as pessoas falecidas da
família, além de aplacar entidades potencialmente perigosas que podem atacar as
pessoas que vivem ou trabalham no imóvel.
• Refeição Sagrada: que é o final do rito. Aqui todos participam,
encarnados e desencarnados, shedins (elementais) e deuses. Nós abençoamos
o Espírito Guardião da Casa/Imóvel e demais presenças invisíveis superiores que
prestaram assistência a cerimônia. Alimentar
espíritos famintos (segaki) é algo tido como auspicioso (benéfico, meritoso) em muitas culturas e religiões espalhadas pelo mundo, em especial o budismo e o
taoísmo, e tem como objetivo cuidar dos espíritos dos ancestrais e de
pessoas falecidas da família.
Foto: Ritual com o
Quadrado Mágico de Kubera assentado em uma residência. Lorde Kubera é uma divindade hindu considerada como o tesoureiro das riquezas do mundo, é adorado junto com Sri Lakshmi, a deusa da prosperidade. O objetivo deste ritual é trazer prosperidade e abertura de caminhos para uma família ou empresa.
Obs: Gênio (Genius) é
o espírito protetor semelhante aos anjos da guarda da Igreja Católica. A crença
em tais espíritos, ou genii, parecia ser comum na Grécia e em Roma desde tempos
imemoriais. Os Romanos podem ter recebido sua teoria sobre os genii dos
Etruscos ainda que a palavra genius, singular de genii, tenha origem no latim
geno significando ‘nascido’ ou com relação ao sentido de que o nascimento e a
vida deviam-se aos dii genitales, força que produz e sustenta a vida. Possui
relação com genitus, cujo significado é similar a ‘genitor’ ou ‘pai’. Todo ser
vivo, assim como cada lugar, tinha o seu genius. O genius de um lugar – genius
loci, genius significando ‘espírito', e loci, também do latim, como singular de
locus, ‘lugar’.
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