Magia é a “Grande Ciência”, isto é: a arte e a técnica de dominar as forças universais. Como ciência, a magia se apresenta revestida de um número prodigiosamente grande de teorias, que constituem o Dogma da Magia. Quanto ao Mago, esse é um ADEPTO, isto é um conhecedor e/ou iniciado nos princípios e dogmas da Alta Magia. O Mago vivenciou o processo de morte e renascimento do Arcano XIII do Tarô (a Morte), isto é: reformulou-se e reconstruiu a si mesmo ao entrar em contato com os subterrâneos mais profundos e sombrios de seu inconsciente. Comeu o fruto da Árvore Proibida, iluminou-se com o Fogo Divino roubado por Prometheus e bebeu da Fonte de Mimir; conhece agora a força que possui e compreende os mistérios da Natureza.
O objetivo primeiro de nosso trabalho é desenvolver o domínio da vida e a controlar as forças da natureza ao nosso favor. Tudo isso de modo a conduzir nosso destino em conformidade com sua Vontade Real, que é a expressão máxima de nossa lenda pessoal.
Estamos criando nossa realidade o tempo todo, saibamos disso ou não. Quando o indivíduo entra na senda iniciática ele opta em ser mais consciente e não mais culpar os outros, ou as circunstâncias exteriores, pela sua boa ou má sorte.
A vida humana só tem sentido quando cumprimos nossa missão da alma, necessitamos manifestar no mundo aquilo nos propusemos a fazer quando encarnamos na matéria. Entretanto, para descobrir a missão da alma e atrair as forças espirituais necessárias para realizar nossa Vontade Real (a vontade da alma), precisamos descobrir quem de fato somos através de um processo de des-velar de nossa ignorância básica.
A ignorância básica é a identificação do indivíduo a sua personalidade mortal. Essa personalidade é condicionada por elementos exteriores a si mesmo: a educação, a sociedade, a religião – em suma por uma certa moral. A personalidade deveria ser apenas um veículo de manifestação dos desígnios da Alma. Para isso ela deveria ser remodelada de acordo com nossas necessidades para o cumprimento de nossa missão na Terra. Infelizmente tomamos a personalidade (unidade de uma encarnação) como uma realidade e muitas temos medo de perder nossa identidade, nossas falsas convicções, e deixarmos de ser nós mesmos. Mas a personalidade é apenas uma máscara (persona), não é nosso verdadeiro Ser, nosso Eu Real.
Um Adepto ou Adepta no Ocultismo não é apenas um médium, isto é uma pessoa receptiva e passiva no nível telepático, ele ou ela elevou-se espiritualmente por sua vontade e suas ações acima da Lua Astral e sua consciência move-se em direção ao Portal Solar de Abraxas onde pode contemplar a LUZ, Aôr, o ouro dos alquimistas, o Sol Espiritual. É essa presença solar que nos permite alterar a realidade em que vivemos, e mesmo nosso destino, em conformidade com nossa Vontade Real.
A Vontade Real é o resultado das forças do Universo expressando através do indivíduo. Ela está em concordância com nosso ser essencial e com o equilíbrio do Universo como um todo. O DESTINO se refere a expressão externa de nosso KARMA a partir da atuação de nossa Vontade Real, a única que pode de fato exercer LIVRE-ARBÍTRIO. Torna-se lógico que, para aquele que não possui Vontade Real sua liberdade de escolha fica reduzida, e pouco ou nada conta com relação às forças da Natureza, assim seu destino fica idêntico ao Karma.
Entretanto, para aquele que não deseja ser apenas um joguete da vida, um peão em um tabuleiro de xadrez movido por forças invisíveis, o karma deve ser dia a dia transmutado pelo exercício da Vontade Real, permitindo que o destino se faça, quem sabe até completamente diferente do “script-kármico” traçado.
Acredita-se que quando o iniciado atinge o nível espiritual de Adepto (a) no Ocultismo ele, ou ela, estão livres da roda da encarnação compulsiva e seu espírito livre e desimpedido é transportado para seu lar nas estrelas após a morte. De fato, cada homem e mulher são estrelas que giram em suas próprias órbitas e, portanto, são livres desde a eternidade.
O objetivo primeiro de nosso trabalho é desenvolver o domínio da vida e a controlar as forças da natureza ao nosso favor. Tudo isso de modo a conduzir nosso destino em conformidade com sua Vontade Real, que é a expressão máxima de nossa lenda pessoal.
Estamos criando nossa realidade o tempo todo, saibamos disso ou não. Quando o indivíduo entra na senda iniciática ele opta em ser mais consciente e não mais culpar os outros, ou as circunstâncias exteriores, pela sua boa ou má sorte.
A vida humana só tem sentido quando cumprimos nossa missão da alma, necessitamos manifestar no mundo aquilo nos propusemos a fazer quando encarnamos na matéria. Entretanto, para descobrir a missão da alma e atrair as forças espirituais necessárias para realizar nossa Vontade Real (a vontade da alma), precisamos descobrir quem de fato somos através de um processo de des-velar de nossa ignorância básica.
A ignorância básica é a identificação do indivíduo a sua personalidade mortal. Essa personalidade é condicionada por elementos exteriores a si mesmo: a educação, a sociedade, a religião – em suma por uma certa moral. A personalidade deveria ser apenas um veículo de manifestação dos desígnios da Alma. Para isso ela deveria ser remodelada de acordo com nossas necessidades para o cumprimento de nossa missão na Terra. Infelizmente tomamos a personalidade (unidade de uma encarnação) como uma realidade e muitas temos medo de perder nossa identidade, nossas falsas convicções, e deixarmos de ser nós mesmos. Mas a personalidade é apenas uma máscara (persona), não é nosso verdadeiro Ser, nosso Eu Real.
Um Adepto ou Adepta no Ocultismo não é apenas um médium, isto é uma pessoa receptiva e passiva no nível telepático, ele ou ela elevou-se espiritualmente por sua vontade e suas ações acima da Lua Astral e sua consciência move-se em direção ao Portal Solar de Abraxas onde pode contemplar a LUZ, Aôr, o ouro dos alquimistas, o Sol Espiritual. É essa presença solar que nos permite alterar a realidade em que vivemos, e mesmo nosso destino, em conformidade com nossa Vontade Real.
A Vontade Real é o resultado das forças do Universo expressando através do indivíduo. Ela está em concordância com nosso ser essencial e com o equilíbrio do Universo como um todo. O DESTINO se refere a expressão externa de nosso KARMA a partir da atuação de nossa Vontade Real, a única que pode de fato exercer LIVRE-ARBÍTRIO. Torna-se lógico que, para aquele que não possui Vontade Real sua liberdade de escolha fica reduzida, e pouco ou nada conta com relação às forças da Natureza, assim seu destino fica idêntico ao Karma.
Entretanto, para aquele que não deseja ser apenas um joguete da vida, um peão em um tabuleiro de xadrez movido por forças invisíveis, o karma deve ser dia a dia transmutado pelo exercício da Vontade Real, permitindo que o destino se faça, quem sabe até completamente diferente do “script-kármico” traçado.
Acredita-se que quando o iniciado atinge o nível espiritual de Adepto (a) no Ocultismo ele, ou ela, estão livres da roda da encarnação compulsiva e seu espírito livre e desimpedido é transportado para seu lar nas estrelas após a morte. De fato, cada homem e mulher são estrelas que giram em suas próprias órbitas e, portanto, são livres desde a eternidade.